quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Chocolate, de Joanne Harris [Opinião]



         Infelizmente, este livro não me cativou!

         Foi um desafio, ler este livro, pelo simples fato de eu em particular não ter gostado da história, e pela escrita não envolver o leitor.

         Quem me, conhece sabe que eu respeito os livros, e sou incapaz de deixar um livro a meio! Daí a razão, de ter terminado de o ler.


         Deixo-vos, com a sinopse:

        "Quando Joanne Harris idealizou a pequena aldeia de Lansquenet-sur-Tannes e nela criou o cenário para o seu romance "Chocolate", não imaginava decerto o sucesso que este viria a ter. Só em Portugal o livro vendeu mais de vinte e cinco mil exemplares e agora que estreou o filme de Lasse Hallström, nomeado para três Oscars da Academia, o romance veio a ganhar um novo fôlego.
Vianne é uma mãe solteira que chega à pequena aldeia, com a sua filha, e ali abre uma chocolataria.  Os capítulos alternados, ora com a voz de Vianne, ora com a do padre Reynaud (ao contrário do filme, no livro é este que quer fechar esta loja das tentações), criam uma grande tensão dramática.
"Todos nós somos divididos interiormente" diz Joanne. " O Padre Reynaud é uma espécie de anoréctico. Recusa-se a comer e tortura-se a si próprio ficando horas em frente à montra do talho. É repressivo, a sua severidade para com os outros baseia-se no facto de se odiar profundamente." (citada pela revista (livros), nº 19)
           É contra este pensamento que "Chocolate" se insurge, defendendo os pequenos prazeres da vida, neste caso os gastronómicos, e o direito à diferença, numa pequena aldeia, fechada ao que vem de fora, (também os ciganos, que ali aparecem, com as suas músicas e outro tipo de vida, são votados ao ostracismo), e que, de certa forma, põe em causa o poder instalado".

1 comentário:

  1. Gostei muito deste livro e adorei o filme. Acho que são de uma doçura... e não por falarem de chocolate (que eu adoro e como aos kilos!!). :)

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