sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Apresentação do livro: "Viagem à Terra da Fantasia" de Maria da Gracia da Luz Sardinha Francisco no programa Madeira Viva [Chiado Editora]



Amigos do nosso coração, o ano de 2014 começou assim para o livro " Viagem à Terra da Fantasia" (vejam a apresentação deste livro na segunda parte do programa " Madeira Viva RTP-Madeira" ao minuto 18,02): http://www.rtp.pt/play/p565/e140786/madeira-viva/335512


PS: Esta é um história de amor. Histórias de amor são imortais. Sabiam?

Visitem a página do livro no facebook "Viagem à Terra da Fantasia"

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Opinião: "In Sexus Veritas" (Volume 1) de Pedro Chagas Freitas [Chiado Editora]


Este é o 1º livro que leio de Pedro Chagas Freitas,  e digo-vos que fiquei maravilhada com a sua escrita. Pois este autor, não escreve, brinca com as palavras o que faz parecer que escrever e ser escritor é tão fácil como ser-se idiota.

Como é de conhecimento de todos (presumo eu), não é fácil escrever, nem ser escritor nos dias de hoje e mais difícil ainda, é cativar o leitor com a sua escrita irreverente e única. Creio estarmos perante um escritor, que decerto vai marcar a Literatura Portuguesa e provavelmente irá ganhar o Nobel da Literatura, tal como José Saramago ganhou em 1998 (a escrita de ambos e o espírito crítico são deveras semelhante).

Este é um livro de histórias, que não só falam de sexo (sim porque o sexo, não é só, nem somente o acto físico, é muito mais) mas também de outros temas como o amor, a morte, a inveja, a paixão, a raiva, a mentira, o medo e o ciúme.

Este é um livro que devora o leitor, com frases e pensamentos de uma profundidade admirável. Deixo-vos assim com alguns desses pensamentos/frases (Pedro Chagas Freitas, 2013):

"A grandeza de um homem mede-se amiúde, pela capacidade de rir para os outros quando está a chorar para si."

"Podes ser a pessoa mais amável e nunca seres amado."

"nenhum amor resiste à fome."

"a grande vitória é fazer os outros encontrarem as suas vitórias."

"Todos os que se amam falam a mesma linguagem."

"A informação é a arma mais mortífera do mundo. Saber demais, é sofrer demais, é querer demais, é morrer demais."

"mesmo quando não mata a morte é a coisa mais mortífera do mundo:"

"Por mais vitórias que saboreies, por mais sucessos que alcances: se os procuraste e os conseguiste para simplesmente vingares a derrota que te um dia humilhou estarás sempre a saborear essa derrota. Nada mais do que essa derrota. Pode ter outro nome, pode ter outras cores, pode ter outros sabores."

"Quem desiste não cede - quebra. Rasga, rompe. E cai."

"Só uma mãe sabe o que é amar para sempre."

"Toda a gente morre nos braços de toda a gente: aqui está uma boa definição de amor."

"O pior das mães é que também podem morrer."

"Um viciado em dinheiro é um prisioneiro do dinheiro."

sábado, 11 de janeiro de 2014

Opinião: "Inteligência Multifocal" de Augusto Cury [Pergaminho]


Este livro aborda um paradigma com raízes psicanalíticas/psicodinâmicas. 
É interessante constatar a forma inteligente, com que Augusto Cury escreve e explicita  os termos da sua teoria, principalmente sobre a sua visão do comportamento humano/mente/alma/psique.

É um livro, que incita o leitor a pensar, a ter curiosidade e assim, deixar de absorver passivamente a informação.

Deixo-vos com duas frases, que achei importantes retirar deste livro, para reflexão:

"Do mesmo modo, os pais podem adaptar-se psiquicamente às necessidades psicossociais dos seus filhos e não saber doar-se e trocar experiências com eles. Pais e filhos tornam-se, assim, um grupo de estranhos que vive dentro da mesma casa. Os professores podem igualmente adaptar-se aos comportamentos dos seus alunos e não perceber que, por detrás de cada reacção de agressividade, timidez ou alienação, há um mundo a ser descoberto, um ser sofisticado que produz complexas cadeias de pensamentos e possui complexas necessidades psicossociais." (Augusto Cury, 2007)


"Eu costumo dizer que as pessoas rígidas e autopunitivas dançam a valsa da vida com as duas pernas engessadas. Apesar de serem óptimas pessoas para os outros, são péssimas para si mesmas." (Augusto Cury, 2007)