sexta-feira, 30 de março de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Kreativ Blog
Este é o meu primeiro selo! É o máximo! Principalmente para uma principiante como eu! Foi-me enviada pela Sandra Sousa do blogue "Mil estrelas no Colo", muito obrigada :P
Nome da minha música favorita:
Tenho várias músicas favoritas, pelo que é-me difícil escolher uma...
Nome da minha sobremesa favorita:
Semi-frio de manga.
O que me tira do sério:
Pessoas mesquinhas, incompetentes e desorganizadas.
Quando estou chateada...
Depende, mas geralmente recorro à meditação!
Qual o meu animal de estimação favorito?
Sem dúvida, gatos.
Preto ou branco?
Branco.
Maior medo:
Atualmente, não tenho medos. Enfrento os obstáculos da vida, não fujo deles! :P
Atitude quotidiana:
O céu é o limite!
O que é perfeito?
A lealdade e a honestidade.
Sete factos aleatórios sobre mim:
Guardo muito, os meus problemas para mim.
Riu muito alto.
Amo e respeito muito o mar.
Sou viciada em leituras (quero um dia, ter uma biblioteca de 3 andares. Será que consigo?)
Quero viajar muito.
Amo sonhar. Como dizia o poeta, o sonho comanda a vida!
Sou muito amiga dos meus amigos (igual ao da Sandra Sousa).
10 Blogs aos quais vou enviar esta tag (como sou principiante e tenho poucos blogs adicionados) vou enviar esta tag a apenas 4 blogs:
Os Devaneios da Jojo
Mil Estrelas no Colo
Conto sobre mim
Viajar pela leitura
Regras da Tag
- Dizer quem enviou
- Responder à tag
- Enviar o selinho a 10 meninas(os)!
Quem quiser pegar na Tag e fazer está à vontade =D
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
O mistério de Natal, de Jostein Gaarder [Opinião]
Amei este livro! Recomendo vivamente que
o leiam!
Porquê?
1º É um livro que envolve o leitor.
2º Tem mistério, muito mistério não
querendo ser redundante até porque o nome deste livro, remete o leitor para o
mistério. Mas é mesmo um livro muito misterioso.
3º Tem alguma fantasia. Contudo para
quem não conhece os tipos de livros de Jostein Gaarder, digo-vos que o tipo de
enredo assemelha-se ao filme Origem ou Inception (penso que conhecem). Como é óbvio,
esta história tem como pano de fundo o determinismo e, o existencialismo que
tanto amo.
Eu sou suspeita, quando falo de Jostein
Gaarder, é o meu escritor favorito, e como tal gosto de todos os livros dele.
Atualmente, estou empenhada em adquirir toda a coleção de Jostein Gaarder.
Deixo-vos, com a sinopse:
"Pretendendo
ser um conto de Natal empolgante, O Mistério de Natal conta-nos a história de
um calendário mágico ao qual se encontra subjacente um enigma. Ao longo de todo
o livro, enquadrado por magníficas ilustrações, Jostein Gaarder consegue mais
uma vez criar uma atmosfera intrigante que envolve, cativa e fascina o leitor.
E como elementos aliciantes, o autor utiliza um grupo de peregrinos que viaja
em sentido contrário ao do tempo, sendo eles uma menina, alguns anjos e
pastores, várias ovelhas e um pequeno cordeiro de pelo macio. Uma história de
Natal fascinante que confere um novo sentido ao mistério do nascimento de Jesus".
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Memórias do meu Cativeiro, de Clara Rojas [Opinião]
Gostei de ler este livro, por vários motivos:
Primeiro, porque Clara
Rojas descreve algumas das suas dificuldades durante o sequestro que sofreu
pelas FARC;
Segundo, porque mostra
que os heróis são humanos, isto é, cometem erros e, também fazem julgamentos
falsos;
Terceiro, porque é uma
lutadora e apesar dos maus momentos que passou (e.g. ter o filho na selva; ser
separada do filho) demonstrou que com persistência, determinação e muita luta
todos nós conseguimos contornar os obstáculos que surgem no decorrer da nossa
vida. E por isso vale a pena lutar pelos nossos sonhos, principalmente quando
eles são o motivo da nossa existência.
E, é por isso que a luta não é inglória. Mesmo que nós não a ganhemos.
Não lutar, ou melhor não tentar e acomodar-se é que é inglório e, sem dúvida uma derrota para a vida de qualquer ser humano.
Não lutar, ou melhor não tentar e acomodar-se é que é inglório e, sem dúvida uma derrota para a vida de qualquer ser humano.
Deixo-vos, com a sinopse do livro:
"A 23 de Fevereiro de 2002, Clara Rojas, directora de campanha de Ingrid
Betancourt pelo Partido Verde Oxigénio, é raptada, juntamente com esta, durante
uma visita ao interior do país, pelas FARC (Forças Armadas Revolucionárias da
Colômbia). Propuseram-lhe a liberdade, estavam mais interessados em Ingrid,
Clara não aceitou abandonar a amiga, pensou que as libertariam dali a um mês ou
dois…
Dias que se transformaram em anos, seis anos na selva colombiana, até à sua libertação a 10 de Janeiro de 2008. Seis meses depois, Clara Rojas decide contar a sua experiência infernal num livro, este livro, Memórias do Meu Cativeiro.
A vivência forçada na selva, num clima húmido, selvagem e escuro, a falta de comida, a privação de intimidade e higiene, os conflitos, as tentativas de fugas, a hostilidade e a crescente tensão que surge, não só dos guerrilheiros, mas também dos conflitos entre reféns. Mas na história de Clara surge um capítulo único, que emocionou o mundo. Clara engravida de um guerrilheiro.
Clara vê-se obrigada a fazer uma cesariana no meio da selva sem assistência médica nem medicamentos. Apesar das dificuldades, nasce Emmanuel. Mas, oito meses depois, as FARC separam-na do filho e, durante três anos, vive sem notícias do seu paradeiro. A sua libertação e o reencontro com o filho e a família marcam o recomeço de uma vida ao encontro de uma normalidade esquecida durante seis anos. "Em parte continuo a ser a mesma, mas com uma cicatriz no ventre e uma marca muito profunda no pensamento e no coração".
Dias que se transformaram em anos, seis anos na selva colombiana, até à sua libertação a 10 de Janeiro de 2008. Seis meses depois, Clara Rojas decide contar a sua experiência infernal num livro, este livro, Memórias do Meu Cativeiro.
A vivência forçada na selva, num clima húmido, selvagem e escuro, a falta de comida, a privação de intimidade e higiene, os conflitos, as tentativas de fugas, a hostilidade e a crescente tensão que surge, não só dos guerrilheiros, mas também dos conflitos entre reféns. Mas na história de Clara surge um capítulo único, que emocionou o mundo. Clara engravida de um guerrilheiro.
Clara vê-se obrigada a fazer uma cesariana no meio da selva sem assistência médica nem medicamentos. Apesar das dificuldades, nasce Emmanuel. Mas, oito meses depois, as FARC separam-na do filho e, durante três anos, vive sem notícias do seu paradeiro. A sua libertação e o reencontro com o filho e a família marcam o recomeço de uma vida ao encontro de uma normalidade esquecida durante seis anos. "Em parte continuo a ser a mesma, mas com uma cicatriz no ventre e uma marca muito profunda no pensamento e no coração".
domingo, 5 de fevereiro de 2012
A Vida é Breve, de Jostein Gaarder [Opinião]
Este livro, é interessante e de certa forma, inquietante por retratar duas histórias de um determinado romance.
Por sua vez, esse determinado romance, tem como personagens principais "Santo Agostinho" e Flória.
Assiste-se assim, a duas formas de viver que inicialmente complementavam-se, e que depois tornaram-se díspares.Uma dessas formas de viver, focaliza-se no amor, no "carpe diem", na entrega total, na aceitação do outro tal como é, enquanto a outra, centra-se na amargura, na solidão, na clasura e na violência física e psicológica.
Agora, pergunto-vos qual das duas formas de viver pertencem a que personagem?
Se querem saber, leiam o livro!
Deixo-vos, com a sinopse:
"Jostein Gaarder leu as Confissões de Santo Agostinho e descobriu que o teólogo viveu durante alguns anos com uma mulher por quem estava perdidamente apaixonado - Flória Emília. Pouco tempo depois decidiu renunciar à sua vida profana e dedicar-se exclusivamente à devoção religiosa. O autor do bestseller mundial "O Mundo de Sofia" imaginou a última carta de amor trocada entre ambos após esta radical decisão... Um livro originalmente cativante!"
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Diário do Anjo da Guarda, de Carolyn Jesse-Cooke [Opinião]
Bem, este livro fala-nos da lenda associada, à existência dos anjos. Ou seja, dos vários tipos de anjos, dos seus objetivos e das suas funções.
Para mim o que, é atrativo neste livro, é sem dúvida o determinismo subjacente na história em questão (o determinismo patente no livro, não é o radical).
Na leitura deste livro, é importante salientar dois aspetos:
Um dos aspetos a ressalvar neste livro, é a confiança - a confiança no destino; a confiança no nosso íntimo; a confiança de que tudo vai terminar bem! E na linha da confiança, vem a esperança, a fé e o crer.
Outro aspeto, é o amor incondicional, ou seja, o amor que é capaz de perdoar, curar e mudar.
Deixo-vos, com a sinopse:
"Esta é a história de uma mulher a quem é dada a oportunidade de voltar a nascer.Para fazer o que antes não teve coragem de fazer.Para dizer o que ficou por dizer.Para realizar os seus sonhos e cumprir o seu destino.
Margot Delacroix é encontrada assassinada num quarto do hotel Ritz. Inesperadamente, o universo dá-lhe uma segunda oportunidade. De regresso à Terra, ela passa a ser o anjo da guarda… de si própria. Vê-se nascer, observa e revive alegrias e momentos de ternura, mas também os seus maiores erros e arrependimentos. Agora, que pode mudar tudo, será ela capaz de contrariar os seus sentimentos?
Uma história de amor e espiritualidade, Diário do Anjo da Guarda é um romance intemporal. A prova de que, até nos momentos em que nos sentimos sós, na verdade, não estamos sozinhos".
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Chocolate, de Joanne Harris [Opinião]
Infelizmente, este livro não me cativou!
Foi um desafio, ler este livro, pelo simples fato de eu em particular não ter gostado da história, e pela escrita não envolver o leitor.
Quem me, conhece sabe que eu respeito os livros, e sou incapaz de deixar um livro a meio! Daí a razão, de ter terminado de o ler.
Deixo-vos, com a sinopse:
"Quando Joanne Harris idealizou a pequena aldeia de Lansquenet-sur-Tannes e nela criou o cenário para o seu romance "Chocolate", não imaginava decerto o sucesso que este viria a ter. Só em Portugal o livro vendeu mais de vinte e cinco mil exemplares e agora que estreou o filme de Lasse Hallström, nomeado para três Oscars da Academia, o romance veio a ganhar um novo fôlego.
Vianne é uma mãe solteira que chega à pequena aldeia, com a sua filha, e ali abre uma chocolataria. Os capítulos alternados, ora com a voz de Vianne, ora com a do padre Reynaud (ao contrário do filme, no livro é este que quer fechar esta loja das tentações), criam uma grande tensão dramática.
"Todos nós somos divididos interiormente" diz Joanne. " O Padre Reynaud é uma espécie de anoréctico. Recusa-se a comer e tortura-se a si próprio ficando horas em frente à montra do talho. É repressivo, a sua severidade para com os outros baseia-se no facto de se odiar profundamente." (citada pela revista (livros), nº 19)
É contra este pensamento que "Chocolate" se insurge, defendendo os pequenos prazeres da vida, neste caso os gastronómicos, e o direito à diferença, numa pequena aldeia, fechada ao que vem de fora, (também os ciganos, que ali aparecem, com as suas músicas e outro tipo de vida, são votados ao ostracismo), e que, de certa forma, põe em causa o poder instalado".
Foi um desafio, ler este livro, pelo simples fato de eu em particular não ter gostado da história, e pela escrita não envolver o leitor.
Quem me, conhece sabe que eu respeito os livros, e sou incapaz de deixar um livro a meio! Daí a razão, de ter terminado de o ler.
Deixo-vos, com a sinopse:
"Quando Joanne Harris idealizou a pequena aldeia de Lansquenet-sur-Tannes e nela criou o cenário para o seu romance "Chocolate", não imaginava decerto o sucesso que este viria a ter. Só em Portugal o livro vendeu mais de vinte e cinco mil exemplares e agora que estreou o filme de Lasse Hallström, nomeado para três Oscars da Academia, o romance veio a ganhar um novo fôlego.
Vianne é uma mãe solteira que chega à pequena aldeia, com a sua filha, e ali abre uma chocolataria. Os capítulos alternados, ora com a voz de Vianne, ora com a do padre Reynaud (ao contrário do filme, no livro é este que quer fechar esta loja das tentações), criam uma grande tensão dramática.
"Todos nós somos divididos interiormente" diz Joanne. " O Padre Reynaud é uma espécie de anoréctico. Recusa-se a comer e tortura-se a si próprio ficando horas em frente à montra do talho. É repressivo, a sua severidade para com os outros baseia-se no facto de se odiar profundamente." (citada pela revista (livros), nº 19)
É contra este pensamento que "Chocolate" se insurge, defendendo os pequenos prazeres da vida, neste caso os gastronómicos, e o direito à diferença, numa pequena aldeia, fechada ao que vem de fora, (também os ciganos, que ali aparecem, com as suas músicas e outro tipo de vida, são votados ao ostracismo), e que, de certa forma, põe em causa o poder instalado".
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