A leitura é um Oásis!

“ O Irmão de Sangue ” de Eric Giacometti e Jacques Ravenne é a continuação do livro “ O Ritual da Sombra ”. E como tal, toda a sua narrativa assenta na maçonaria, presenteando o leitor com muita ação e mistério. O protagonista escolhido para resolver o mistério e os dois crimes rituais cometidos por um irmão mação é o António Marcas - também ele, mação. A história tem um fio condutor que se inicia em 1355 e perpetua-se em 2007. Assim, o leitor assiste a analepses e a prolepses. Quanto à construção das personagens, os autores delinearam bem as características das personalidades das personagens, com alguma fantasia à mistura. Em relação aos cenários (de 1355 e de 2007) de realçar, que foram bem idealizados, potenciando ao leitor a construção dos mesmos na sua imaginação. O que mais amei no livro “O Irmão de Sangue” foi a lenda de Flamel. Ou seja, o mito da “Pedra Filosofal” na conversão de qualquer material em ouro, ou até de nos facultar a imortalidade. Gostei tamb

Este livro assemelha-se ao estilo dos livros de Dan Brown. E como tal, amei toda a sua narrativa.  Devo-vos dizer que a autora Titania Hardie faz-nos viajar sob mistérios da época da Rainha Isabel I de Inglaterra, dando-nos a conhecer, o conselheiro da mesma - o Dr. John Dee, conhecido também por ter sido o primeiro 007. Quanto às personagens, adorei o Will, a Lucy e o Alex - são personagens com personalidades fortes, muito bem delineadas pela autora. O mesmo se refere à construção dos diferentes cenários do século XVII e do século XXI. O enredo neste livro passa-se à volta de um segredo, que vai passando de geração em geração, que advém desde o tempo da Rainha Isabel I.  Por sua vez, a mãe de Will, quando está a morrer passa o testemunho ao seu filho mais novo - o Will, deixando-lhe uma mensagem enigmática: " Para Will, quando for algo, ou alguém que não é agora. " O que mais me encantou nesta história, foi o fio condutor que a autora construiu, com uma

            Este livro centra-se numa abordagem teórica, com alguns pressupostos psicanalíticos sobre o amor. O amor que é uma emoção avassaladora e por vezes instável, como contraditória.          O que gostei mais neste livro, foi sem dúvida o foco de Paolo Crepet na comunicação, na expressão emocional, no respeito nas relações humanas e no alicerce que deve ser a confiança. Ingredientes estes, que devem estar presentes numa relação amorosa saudável.               Deixo-vos com esta frase, que espelha visão de Paolo Crepet sobre o Amor:  " Pretender amar sem sofrer é como alimentar-se por uma veia: não se morre nem se vive. A pessoa nutre-se. " (Paolo Crepet, 2009)